Ela é quem me faz querer esquecer o passado.
Ela quem é quem me faz ter medo de repetir erros anteriores.
Ela é pra quem eu quero me mostrar como sou.
Ela é pra quem eu insisto em construir uma imagem pré-fabricada.
Ela é quem eu quero fazer rir.
Ela é quem na maioria das vezes ri de mim e não comigo.
Ela é quem eu queria que se lembrasse de mim a todo o momento.
Ela é quem eu não queria marcar pra toda vida.
Ela é quem eu queria mudar, ensinar que a vida é boa.
Ela é quem eu queria deixar do jeito que está, por que de certa forma ela aprendeu a se defender sozinha.
Ela é fria, Mas um sorriso seu esquenta 3 meses de inverno.
Ela me deixou iludido, mas ela nunca disse uma palavra que pudesse fazer isso.
Ela é triste, mas sua companhia alegra meu dia de uma maneira “inescoisavél”.
Ela me faz perder o chão, mas ela pode, foi ela que me devolveu ele.
É pra ela que ensaio minhas palavras.
É pra ela que as palavras programadas menos funcionam.
Ela é quem diz “não mude” e me faz sentir bem.
Ela quem cosegui me destruir com uma única critica.
Ela acalma minha mente quando está perto.
Ela quem acabar com meu raciocínio quando está longe.
Ela quem me faz ligar.
Ela é quem me faz temer não ser atendido.
Ela é pra quem eu tento ser forte.
Ela pra quem eu sempre acabo parecendo dramático.
Ela é quem me fala em conviver com fantasmas.
Ela é quem faz os meus sumirem.
Talvez ela não saiba que ela é ela, ou talvez saiba e eu sou quem está mais uma vez enganado.
Talvez confusão seja meu segundo nome, e arrependimento seja meu amanhecer.
